Maneiras de garantir um futuro tranquilo para os filhos

O economista Carlos Eduardo Costa fez um seguro de vida e outro de educação para os filhos; ele acredita que esses contratos possibilitam minimizar impactos diante de acidentes ou outros imprevistos na família

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Pai brinca com bebê no colo ao lado da mãe e outra filha
Fazer um seguro de educação evita mexer no patrimônio
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Meu avô Alyrio, pai da minha mãe, entre outras atividades, era corretor de seguro. Cresci em uma família ciente da importância de se ter seguros. Seja para se proteger de um acidente de carro, seja para questões mais cruciais como a morte.

Todos aqueles que têm pessoas que dependem financeiramente delas deveriam estar preocupados com o futuro dessas pessoas em caso do seu falecimento. Será que elas teriam condições de continuar tendo o mesmo padrão de vida? Quais seriam as escolhas que elas teriam de abrir mão?

Foram questões como essas que fizeram eu e a Gabriela contratarmos um seguro de vida. Aliás, mais de um. Pois tínhamos mais de uma preocupação em relação ao futuro.

O primeiro seguro de vida que fizemos foi logo depois de casarmos. Qual foi o objetivo dele? Garantir a mim ou a ela um valor financeiro capaz de nos dar tranquilidade por algum tempo após o falecimento de algum de nós dois. Tenho certeza que iria sentir muito a partida dela e a recíproca também é verdadeira. Minha vida iria mudar bastante e levaria um tempo grande assimilando toda essa perda. E nesse período o que menos gostaria era de ter de me preocupar com contas e trabalho. E não gostaria de utilizar reservas destinadas aos nossos outros sonhos.

Depois fizemos mais um seguro. A Gabriela estava grávida da Duda. E o objetivo desse seguro é permitir a realização de um de nossos maiores sonhos: dar uma boa educação aos nossos filhos.

Tenho então a tranquilidade de saber que se algo acontecer comigo, o seguro dará condições para a Gabriela garantir a educação de nossos filhos sem precisar dispor de parte do nosso patrimônio. E buscamos no mercado o produto mais adequado. Para diminuir o custo deste seguro, ele é decrescente. A cada ano que passa a indenização é menor. Qual a razão disso?

Pois a cada ano que passa, faltará um ano menos para garantir a educação de nossos filhos. E o gasto então será menor. Nas nossas apólices, caso não sejam utilizadas, poderemos resgatar um valor ao final do prazo contratado. Viu como o seguro de vida pode ser importante para garantir a tranquilidade daqueles que amamos?


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Carlos Eduardo Costa
Carlos Eduardo Freitas Costa é pai de Maria Eduarda e do João Pedro. Tem formação em ciências econômicas pela UFMG, especialização em marketing e em finanças empresariais e mestrado em administração. É autor de diversos livros sobre educação financeira para adultos e crianças, entre os quais: 'No trabalho do papai' e 'No supermercado', além da coleção 'Meu Dinheirinho'. Saiba mais em @meu.dinheiro

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