A colunista Magda Gomes Dias sempre viu a preguiça como algo que significava ausência de paixão e tesão pela vida, até que um acontecimento a fez mudar de ideia
A 60 dias do final do ano e há quase um ano neste vida interrompida, resta-nos o desejo quase infantil de que o Réveillon nos traga uma nova vida que é, afinal de contas, a mesma de antes.
Querer manter as rotinas 'ad etermum' é pura inflexibilidade e tontice. Se até as estações do ano mudam, como é que os nossos próprios ritmos não mudam?