[mc4wp_form id=\"26137\"] <\/p>\n","post_title":"Ser\u00e1 que voc\u00ea \u00e9 negligente com seus filhos?","post_excerpt":"A neuropsic\u00f3loga Iara Mastine explica as caracter\u00edsticas e as consequ\u00eancias para os filhos desse estilo parental mais ausente, e d\u00e1 orienta\u00e7\u00f5es do que fazer para mudar comportamentos e estreitar v\u00ednculos em fam\u00edlia","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"sera-que-voce-e-um-pai-mae-negligente-com-seus-filhos","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-06-09 19:31:21","post_modified_gmt":"2022-06-09 22:31:21","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57309","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"}],"next":false,"prev":true,"total_page":13},"paged":1,"column_class":"jeg_col_2o3","class":"epic_block_3"};
- Ser\u00e1 que estou ouvindo minha filha do jeito que ela gostaria de ser ouvida? - Ser\u00e1 que ela est\u00e1 se sentindo acolhida? - Ser\u00e1 que estou muito em cima, ligando toda hora, perguntando o que ela est\u00e1 fazendo? - Ser\u00e1 que estou dando espa\u00e7o para ela crescer? - Ser\u00e1 que esse espa\u00e7o \u00e9 uma aus\u00eancia minha ou n\u00e3o?
\u201cTudo isso s\u00e3o reflex\u00f5es important\u00edssimas pra gente sempre, entre os estilos, continuar esse caminho, mas cada vez mais escolhendo a sua pr\u00f3pria jornada\u201d, diz a psic\u00f3loga.\u00a0Ela ressalta que a rela\u00e7\u00e3o com os filhos pode melhorar muito quando os pais se conhecem melhor. \u201cQuando a gente tem ferramentas, repert\u00f3rios de autorreflex\u00e3o, consegue entender exatamente em qual terreno estamos pisando\u201d, completa.
Um dos recursos que a psic\u00f3loga usa com seus pacientes \u00e9 o baralho de estilos parentais, cujas ilustra\u00e7\u00f5es do jogo ajudam a ampliar o olhar dos pais, a partir das escolhas de cartas que a crian\u00e7a faz para represent\u00e1-los. Ela fala mais sobre o tema no v\u00eddeo abaixo, que faz parte da s\u00e9rie \u201cConversas sobre Educa\u00e7\u00e3o Parental\u201d, gravada durante o 2\u00ba Congresso Internacional de Educa\u00e7\u00e3o Parental, no final de 2021. Essa e outras entrevistas est\u00e3o dispon\u00edveis no canal do YouTube da Canguru News<\/a>. Vale conferir!<\/p>\n\n\n\n
Iara ressalta que o modelo parental diz muito mais do que a fala parental. \u00c9 como dizer ao filho para n\u00e3o gritar, gritando com ele. \u201cA crian\u00e7a vai muito mais por aquilo que ela vivencia, do que pelo que ela v\u00ea e ouve. Ela tem uma viv\u00eancia muito mais forte no aprendizado de seu dia a dia\u201d, comenta a especialista.
Para fortalecer o v\u00ednculo com o filho e mudar o comportamento negligente, a especialista diz que \u00e9 preciso agir com mais consci\u00eancia. \"Quando a gente faz um exerc\u00edcio de conscientiza\u00e7\u00e3o, a gente sai do autom\u00e1tico para perceber nossos sinais e dos nosso filhos\", diz Iara. Isso inclui olhar para si e para a rela\u00e7\u00e3o que estabelecemos consigo mesmo e com os familiares - o(a) parceiro(a) e os(as) filhos(as) - de modo a estabelecer uma rela\u00e7\u00e3o mais harmoniosa, de ter comportamentos mais assertivos, de estar melhor com todos. Nesse sentido, Iara diz que h\u00e1 muita literatura dispon\u00edvel, cursos, e atendimentos focados nessa quest\u00e3o, feitos por educadores parentais, e tamb\u00e9m por psic\u00f3logos e mesmo psiquiatras capazes de sugerir estrat\u00e9gias para ajudar a fam\u00edlia. Ela tamb\u00e9m d\u00e1 alguns exemplos de perguntas que podem ajudar os pais a se autoavaliarem:<\/p>\n\n\n\n
- Ser\u00e1 que estou ouvindo minha filha do jeito que ela gostaria de ser ouvida? - Ser\u00e1 que ela est\u00e1 se sentindo acolhida? - Ser\u00e1 que estou muito em cima, ligando toda hora, perguntando o que ela est\u00e1 fazendo? - Ser\u00e1 que estou dando espa\u00e7o para ela crescer? - Ser\u00e1 que esse espa\u00e7o \u00e9 uma aus\u00eancia minha ou n\u00e3o?
\u201cTudo isso s\u00e3o reflex\u00f5es important\u00edssimas pra gente sempre, entre os estilos, continuar esse caminho, mas cada vez mais escolhendo a sua pr\u00f3pria jornada\u201d, diz a psic\u00f3loga.\u00a0Ela ressalta que a rela\u00e7\u00e3o com os filhos pode melhorar muito quando os pais se conhecem melhor. \u201cQuando a gente tem ferramentas, repert\u00f3rios de autorreflex\u00e3o, consegue entender exatamente em qual terreno estamos pisando\u201d, completa.
Um dos recursos que a psic\u00f3loga usa com seus pacientes \u00e9 o baralho de estilos parentais, cujas ilustra\u00e7\u00f5es do jogo ajudam a ampliar o olhar dos pais, a partir das escolhas de cartas que a crian\u00e7a faz para represent\u00e1-los. Ela fala mais sobre o tema no v\u00eddeo abaixo, que faz parte da s\u00e9rie \u201cConversas sobre Educa\u00e7\u00e3o Parental\u201d, gravada durante o 2\u00ba Congresso Internacional de Educa\u00e7\u00e3o Parental, no final de 2021. Essa e outras entrevistas est\u00e3o dispon\u00edveis no canal do YouTube da Canguru News<\/a>. Vale conferir!<\/p>\n\n\n\n
Ela diz que hoje os pais t\u00eam mais dificuldade de perceber negligentes, devido ao imediatismo, ao \"tudo pra agora\" e \u00e0 necessidade do autom\u00e1tico que a sociedade vive, o que dificulta a autopercep\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00f3 desse, mas de qualquer estilo parental. \"Alguns acham que est\u00e3o dando espa\u00e7o para os filhos, est\u00e3o deixando eles agirem naturalmente, mas as crian\u00e7as precisam de orienta\u00e7\u00e3o, de um modelo\u201d, comenta a psic\u00f3loga. Ela d\u00e1 como exemplo a m\u00e3e que n\u00e3o quer fazer algo mas acaba fazendo. \u201cQual modelo ela est\u00e1 sendo para a crian\u00e7a? Estou negligenciando minhas emo\u00e7\u00f5es, eu gostaria de trabalhar fora, mas tenho que ficar aqui, o que eu passo para o meu filho? Negligencie algumas coisas de sua vida tamb\u00e9m.\u201d<\/p>\n\n\n\n
Iara ressalta que o modelo parental diz muito mais do que a fala parental. \u00c9 como dizer ao filho para n\u00e3o gritar, gritando com ele. \u201cA crian\u00e7a vai muito mais por aquilo que ela vivencia, do que pelo que ela v\u00ea e ouve. Ela tem uma viv\u00eancia muito mais forte no aprendizado de seu dia a dia\u201d, comenta a especialista.
Para fortalecer o v\u00ednculo com o filho e mudar o comportamento negligente, a especialista diz que \u00e9 preciso agir com mais consci\u00eancia. \"Quando a gente faz um exerc\u00edcio de conscientiza\u00e7\u00e3o, a gente sai do autom\u00e1tico para perceber nossos sinais e dos nosso filhos\", diz Iara. Isso inclui olhar para si e para a rela\u00e7\u00e3o que estabelecemos consigo mesmo e com os familiares - o(a) parceiro(a) e os(as) filhos(as) - de modo a estabelecer uma rela\u00e7\u00e3o mais harmoniosa, de ter comportamentos mais assertivos, de estar melhor com todos. Nesse sentido, Iara diz que h\u00e1 muita literatura dispon\u00edvel, cursos, e atendimentos focados nessa quest\u00e3o, feitos por educadores parentais, e tamb\u00e9m por psic\u00f3logos e mesmo psiquiatras capazes de sugerir estrat\u00e9gias para ajudar a fam\u00edlia. Ela tamb\u00e9m d\u00e1 alguns exemplos de perguntas que podem ajudar os pais a se autoavaliarem:<\/p>\n\n\n\n
- Ser\u00e1 que estou ouvindo minha filha do jeito que ela gostaria de ser ouvida? - Ser\u00e1 que ela est\u00e1 se sentindo acolhida? - Ser\u00e1 que estou muito em cima, ligando toda hora, perguntando o que ela est\u00e1 fazendo? - Ser\u00e1 que estou dando espa\u00e7o para ela crescer? - Ser\u00e1 que esse espa\u00e7o \u00e9 uma aus\u00eancia minha ou n\u00e3o?
\u201cTudo isso s\u00e3o reflex\u00f5es important\u00edssimas pra gente sempre, entre os estilos, continuar esse caminho, mas cada vez mais escolhendo a sua pr\u00f3pria jornada\u201d, diz a psic\u00f3loga.\u00a0Ela ressalta que a rela\u00e7\u00e3o com os filhos pode melhorar muito quando os pais se conhecem melhor. \u201cQuando a gente tem ferramentas, repert\u00f3rios de autorreflex\u00e3o, consegue entender exatamente em qual terreno estamos pisando\u201d, completa.
Um dos recursos que a psic\u00f3loga usa com seus pacientes \u00e9 o baralho de estilos parentais, cujas ilustra\u00e7\u00f5es do jogo ajudam a ampliar o olhar dos pais, a partir das escolhas de cartas que a crian\u00e7a faz para represent\u00e1-los. Ela fala mais sobre o tema no v\u00eddeo abaixo, que faz parte da s\u00e9rie \u201cConversas sobre Educa\u00e7\u00e3o Parental\u201d, gravada durante o 2\u00ba Congresso Internacional de Educa\u00e7\u00e3o Parental, no final de 2021. Essa e outras entrevistas est\u00e3o dispon\u00edveis no canal do YouTube da Canguru News<\/a>. Vale conferir!<\/p>\n\n\n\n
Ela acrescenta que os pais negligentes s\u00e3o aqueles que n\u00e3o falam sobre suas necessidades, n\u00e3o contam suas viv\u00eancias - o que o pai fez com sua primeira namorada, como a m\u00e3e lidou com determinada frustra\u00e7\u00e3o - relatos esses que s\u00e3o muito ben\u00e9ficos para o relacionamento. \"A crian\u00e7a ou adolescente cresce sem um exemplo, se sente n\u00e3o pertencente, como se n\u00e3o fizesse parte da fam\u00edlia, n\u00e3o se sente ouvido, e os pais acabam abrindo m\u00e3o de ser exemplo, de trazer uma reflex\u00e3o, um olhar mais afetuoso\", destaca a psic\u00f3loga. <\/p>\n\n\n\n
As diferentes formas de educar os filhos e as estrat\u00e9gias utilizadas pelos pais definem o seu estilo parental. H\u00e1 desde os pais autorit\u00e1rios<\/strong>, que querem que as crian\u00e7as sigam suas regras e sejam como eles, aos permissivos, <\/strong>que n\u00e3o possuem regras nem exemplos, os autoritativos (ou participativos), <\/strong>que estabelecem regras, mas incentivam o di\u00e1logo, e os negligentes<\/strong>, que n\u00e3o se envolvem com seu papel de pais. Dentre todos esses estilos, a parentalidade negligente \u00e9 uma das mais comuns e perigosas, principalmente com filhos adolescentes, na opini\u00e3o da psic\u00f3loga e neuropsic\u00f3loga infantojuvenil Iara Mastine. \u201cO pai negligente \u00e9 um pai permissivo, que est\u00e1 negligenciando o seu olhar, a sua conduta, e tamb\u00e9m o olhar e a conduta do filho, s\u00e3o os pais mais ausentes\u201d, explica Iara.<\/p>\n\n\n\n
Ela acrescenta que os pais negligentes s\u00e3o aqueles que n\u00e3o falam sobre suas necessidades, n\u00e3o contam suas viv\u00eancias - o que o pai fez com sua primeira namorada, como a m\u00e3e lidou com determinada frustra\u00e7\u00e3o - relatos esses que s\u00e3o muito ben\u00e9ficos para o relacionamento. \"A crian\u00e7a ou adolescente cresce sem um exemplo, se sente n\u00e3o pertencente, como se n\u00e3o fizesse parte da fam\u00edlia, n\u00e3o se sente ouvido, e os pais acabam abrindo m\u00e3o de ser exemplo, de trazer uma reflex\u00e3o, um olhar mais afetuoso\", destaca a psic\u00f3loga. <\/p>\n\n\n\n
\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Sinais que ajudam a identificar crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso","post_excerpt":"Mais de 35 mil crian\u00e7as e adolescentes de zero a 13 anos foram v\u00edtimas de estupro no Brasil, segundo levantamento rec\u00e9m divulgado; guia da Sociedade Brasileira de Pediatra destaca h\u00e1bitos e pr\u00e1ticas que exigem aten\u00e7\u00e3o dos pais","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"comportamentos-que-ajudam-a-identificar-criancas-vitimas-de-abuso","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-07-01 17:48:00","post_modified_gmt":"2022-07-01 20:48:00","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=62155","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57309,"post_author":"4","post_date":"2022-06-03 07:30:00","post_date_gmt":"2022-06-03 10:30:00","post_content":"\n
As diferentes formas de educar os filhos e as estrat\u00e9gias utilizadas pelos pais definem o seu estilo parental. H\u00e1 desde os pais autorit\u00e1rios<\/strong>, que querem que as crian\u00e7as sigam suas regras e sejam como eles, aos permissivos, <\/strong>que n\u00e3o possuem regras nem exemplos, os autoritativos (ou participativos), <\/strong>que estabelecem regras, mas incentivam o di\u00e1logo, e os negligentes<\/strong>, que n\u00e3o se envolvem com seu papel de pais. Dentre todos esses estilos, a parentalidade negligente \u00e9 uma das mais comuns e perigosas, principalmente com filhos adolescentes, na opini\u00e3o da psic\u00f3loga e neuropsic\u00f3loga infantojuvenil Iara Mastine. \u201cO pai negligente \u00e9 um pai permissivo, que est\u00e1 negligenciando o seu olhar, a sua conduta, e tamb\u00e9m o olhar e a conduta do filho, s\u00e3o os pais mais ausentes\u201d, explica Iara.<\/p>\n\n\n\n
Ela acrescenta que os pais negligentes s\u00e3o aqueles que n\u00e3o falam sobre suas necessidades, n\u00e3o contam suas viv\u00eancias - o que o pai fez com sua primeira namorada, como a m\u00e3e lidou com determinada frustra\u00e7\u00e3o - relatos esses que s\u00e3o muito ben\u00e9ficos para o relacionamento. \"A crian\u00e7a ou adolescente cresce sem um exemplo, se sente n\u00e3o pertencente, como se n\u00e3o fizesse parte da fam\u00edlia, n\u00e3o se sente ouvido, e os pais acabam abrindo m\u00e3o de ser exemplo, de trazer uma reflex\u00e3o, um olhar mais afetuoso\", destaca a psic\u00f3loga. <\/p>\n\n\n\n
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As diferentes formas de educar os filhos e as estrat\u00e9gias utilizadas pelos pais definem o seu estilo parental. H\u00e1 desde os pais autorit\u00e1rios<\/strong>, que querem que as crian\u00e7as sigam suas regras e sejam como eles, aos permissivos, <\/strong>que n\u00e3o possuem regras nem exemplos, os autoritativos (ou participativos), <\/strong>que estabelecem regras, mas incentivam o di\u00e1logo, e os negligentes<\/strong>, que n\u00e3o se envolvem com seu papel de pais. Dentre todos esses estilos, a parentalidade negligente \u00e9 uma das mais comuns e perigosas, principalmente com filhos adolescentes, na opini\u00e3o da psic\u00f3loga e neuropsic\u00f3loga infantojuvenil Iara Mastine. \u201cO pai negligente \u00e9 um pai permissivo, que est\u00e1 negligenciando o seu olhar, a sua conduta, e tamb\u00e9m o olhar e a conduta do filho, s\u00e3o os pais mais ausentes\u201d, explica Iara.<\/p>\n\n\n\n
Ela acrescenta que os pais negligentes s\u00e3o aqueles que n\u00e3o falam sobre suas necessidades, n\u00e3o contam suas viv\u00eancias - o que o pai fez com sua primeira namorada, como a m\u00e3e lidou com determinada frustra\u00e7\u00e3o - relatos esses que s\u00e3o muito ben\u00e9ficos para o relacionamento. \"A crian\u00e7a ou adolescente cresce sem um exemplo, se sente n\u00e3o pertencente, como se n\u00e3o fizesse parte da fam\u00edlia, n\u00e3o se sente ouvido, e os pais acabam abrindo m\u00e3o de ser exemplo, de trazer uma reflex\u00e3o, um olhar mais afetuoso\", destaca a psic\u00f3loga. <\/p>\n\n\n\n
Ela diz que hoje os pais t\u00eam mais dificuldade de perceber negligentes, devido ao imediatismo, ao \"tudo pra agora\" e \u00e0 necessidade do autom\u00e1tico que a sociedade vive, o que dificulta a autopercep\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00f3 desse, mas de qualquer estilo parental. \"Alguns acham que est\u00e3o dando espa\u00e7o para os filhos, est\u00e3o deixando eles agirem naturalmente, mas as crian\u00e7as precisam de orienta\u00e7\u00e3o, de um modelo\u201d, comenta a psic\u00f3loga. Ela d\u00e1 como exemplo a m\u00e3e que n\u00e3o quer fazer algo mas acaba fazendo. \u201cQual modelo ela est\u00e1 sendo para a crian\u00e7a? Estou negligenciando minhas emo\u00e7\u00f5es, eu gostaria de trabalhar fora, mas tenho que ficar aqui, o que eu passo para o meu filho? Negligencie algumas coisas de sua vida tamb\u00e9m.\u201d<\/p>\n\n\n\n
Iara ressalta que o modelo parental diz muito mais do que a fala parental. \u00c9 como dizer ao filho para n\u00e3o gritar, gritando com ele. \u201cA crian\u00e7a vai muito mais por aquilo que ela vivencia, do que pelo que ela v\u00ea e ouve. Ela tem uma viv\u00eancia muito mais forte no aprendizado de seu dia a dia\u201d, comenta a especialista.
Para fortalecer o v\u00ednculo com o filho e mudar o comportamento negligente, a especialista diz que \u00e9 preciso agir com mais consci\u00eancia. \"Quando a gente faz um exerc\u00edcio de conscientiza\u00e7\u00e3o, a gente sai do autom\u00e1tico para perceber nossos sinais e dos nosso filhos\", diz Iara. Isso inclui olhar para si e para a rela\u00e7\u00e3o que estabelecemos consigo mesmo e com os familiares - o(a) parceiro(a) e os(as) filhos(as) - de modo a estabelecer uma rela\u00e7\u00e3o mais harmoniosa, de ter comportamentos mais assertivos, de estar melhor com todos. Nesse sentido, Iara diz que h\u00e1 muita literatura dispon\u00edvel, cursos, e atendimentos focados nessa quest\u00e3o, feitos por educadores parentais, e tamb\u00e9m por psic\u00f3logos e mesmo psiquiatras capazes de sugerir estrat\u00e9gias para ajudar a fam\u00edlia. Ela tamb\u00e9m d\u00e1 alguns exemplos de perguntas que podem ajudar os pais a se autoavaliarem:<\/p>\n\n\n\n
- Ser\u00e1 que estou ouvindo minha filha do jeito que ela gostaria de ser ouvida? - Ser\u00e1 que ela est\u00e1 se sentindo acolhida? - Ser\u00e1 que estou muito em cima, ligando toda hora, perguntando o que ela est\u00e1 fazendo? - Ser\u00e1 que estou dando espa\u00e7o para ela crescer? - Ser\u00e1 que esse espa\u00e7o \u00e9 uma aus\u00eancia minha ou n\u00e3o?
\u201cTudo isso s\u00e3o reflex\u00f5es important\u00edssimas pra gente sempre, entre os estilos, continuar esse caminho, mas cada vez mais escolhendo a sua pr\u00f3pria jornada\u201d, diz a psic\u00f3loga.\u00a0Ela ressalta que a rela\u00e7\u00e3o com os filhos pode melhorar muito quando os pais se conhecem melhor. \u201cQuando a gente tem ferramentas, repert\u00f3rios de autorreflex\u00e3o, consegue entender exatamente em qual terreno estamos pisando\u201d, completa.
Um dos recursos que a psic\u00f3loga usa com seus pacientes \u00e9 o baralho de estilos parentais, cujas ilustra\u00e7\u00f5es do jogo ajudam a ampliar o olhar dos pais, a partir das escolhas de cartas que a crian\u00e7a faz para represent\u00e1-los. Ela fala mais sobre o tema no v\u00eddeo abaixo, que faz parte da s\u00e9rie \u201cConversas sobre Educa\u00e7\u00e3o Parental\u201d, gravada durante o 2\u00ba Congresso Internacional de Educa\u00e7\u00e3o Parental, no final de 2021. Essa e outras entrevistas est\u00e3o dispon\u00edveis no canal do YouTube da Canguru News<\/a>. Vale conferir!<\/p>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso tamb\u00e9m apresentam altera\u00e7\u00f5es de h\u00e1bito repentinas. Pode ser desde um mau desempenho escolar, falta de concentra\u00e7\u00e3o, recusa a participar de atividades, mudan\u00e7as na alimenta\u00e7\u00e3o (anorexia, bulimia), dist\u00farbio do sono como pesadelos e ins\u00f4nia, medo de ficar s\u00f3 e mudan\u00e7a na apar\u00eancia e forma de se vestir.\u00a0\u00a0<\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso tamb\u00e9m apresentam altera\u00e7\u00f5es de h\u00e1bito repentinas. Pode ser desde um mau desempenho escolar, falta de concentra\u00e7\u00e3o, recusa a participar de atividades, mudan\u00e7as na alimenta\u00e7\u00e3o (anorexia, bulimia), dist\u00farbio do sono como pesadelos e ins\u00f4nia, medo de ficar s\u00f3 e mudan\u00e7a na apar\u00eancia e forma de se vestir.\u00a0\u00a0<\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Para manter o sil\u00eancio da v\u00edtima, o abusador pode fazer amea\u00e7as de viol\u00eancia f\u00edsica e de expor fotos suas. \u00c9 comum tamb\u00e9m que usem presentes, dinheiro ou outro tipo de benef\u00edcio material para construir a rela\u00e7\u00e3o com a v\u00edtima. \u00c9 preciso explicar aos filhos que nenhum adulto ou crian\u00e7a mais velha deve manter segredos com ela que n\u00e3o possam ser compartilhados com adultos de confian\u00e7a, como a m\u00e3e ou o pai.<\/p>\n\n\n\n
H\u00e1bitos<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso tamb\u00e9m apresentam altera\u00e7\u00f5es de h\u00e1bito repentinas. Pode ser desde um mau desempenho escolar, falta de concentra\u00e7\u00e3o, recusa a participar de atividades, mudan\u00e7as na alimenta\u00e7\u00e3o (anorexia, bulimia), dist\u00farbio do sono como pesadelos e ins\u00f4nia, medo de ficar s\u00f3 e mudan\u00e7a na apar\u00eancia e forma de se vestir.\u00a0\u00a0<\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
Para manter o sil\u00eancio da v\u00edtima, o abusador pode fazer amea\u00e7as de viol\u00eancia f\u00edsica e de expor fotos suas. \u00c9 comum tamb\u00e9m que usem presentes, dinheiro ou outro tipo de benef\u00edcio material para construir a rela\u00e7\u00e3o com a v\u00edtima. \u00c9 preciso explicar aos filhos que nenhum adulto ou crian\u00e7a mais velha deve manter segredos com ela que n\u00e3o possam ser compartilhados com adultos de confian\u00e7a, como a m\u00e3e ou o pai.<\/p>\n\n\n\n
H\u00e1bitos<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso tamb\u00e9m apresentam altera\u00e7\u00f5es de h\u00e1bito repentinas. Pode ser desde um mau desempenho escolar, falta de concentra\u00e7\u00e3o, recusa a participar de atividades, mudan\u00e7as na alimenta\u00e7\u00e3o (anorexia, bulimia), dist\u00farbio do sono como pesadelos e ins\u00f4nia, medo de ficar s\u00f3 e mudan\u00e7a na apar\u00eancia e forma de se vestir.\u00a0\u00a0<\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
A v\u00edtima pode apresentar comportamentos que j\u00e1 havia abandonado, como fazer xixi na cama ou voltar a chupar o dedo. Ou ainda come\u00e7ar a chorar sem motivo aparente. Se isolar com medo, n\u00e3o ficar perto de amigos, n\u00e3o confiar em ningu\u00e9m, n\u00e3o sorrir ou usar roupas incompat\u00edveis com o clima como mangas longas, capuz (pode ser sinal de autoles\u00e3o) ou fugir de qualquer contato f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
Segredos<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Para manter o sil\u00eancio da v\u00edtima, o abusador pode fazer amea\u00e7as de viol\u00eancia f\u00edsica e de expor fotos suas. \u00c9 comum tamb\u00e9m que usem presentes, dinheiro ou outro tipo de benef\u00edcio material para construir a rela\u00e7\u00e3o com a v\u00edtima. \u00c9 preciso explicar aos filhos que nenhum adulto ou crian\u00e7a mais velha deve manter segredos com ela que n\u00e3o possam ser compartilhados com adultos de confian\u00e7a, como a m\u00e3e ou o pai.<\/p>\n\n\n\n
H\u00e1bitos<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso tamb\u00e9m apresentam altera\u00e7\u00f5es de h\u00e1bito repentinas. Pode ser desde um mau desempenho escolar, falta de concentra\u00e7\u00e3o, recusa a participar de atividades, mudan\u00e7as na alimenta\u00e7\u00e3o (anorexia, bulimia), dist\u00farbio do sono como pesadelos e ins\u00f4nia, medo de ficar s\u00f3 e mudan\u00e7a na apar\u00eancia e forma de se vestir.\u00a0\u00a0<\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
A v\u00edtima pode apresentar comportamentos que j\u00e1 havia abandonado, como fazer xixi na cama ou voltar a chupar o dedo. Ou ainda come\u00e7ar a chorar sem motivo aparente. Se isolar com medo, n\u00e3o ficar perto de amigos, n\u00e3o confiar em ningu\u00e9m, n\u00e3o sorrir ou usar roupas incompat\u00edveis com o clima como mangas longas, capuz (pode ser sinal de autoles\u00e3o) ou fugir de qualquer contato f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
Segredos<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Para manter o sil\u00eancio da v\u00edtima, o abusador pode fazer amea\u00e7as de viol\u00eancia f\u00edsica e de expor fotos suas. \u00c9 comum tamb\u00e9m que usem presentes, dinheiro ou outro tipo de benef\u00edcio material para construir a rela\u00e7\u00e3o com a v\u00edtima. \u00c9 preciso explicar aos filhos que nenhum adulto ou crian\u00e7a mais velha deve manter segredos com ela que n\u00e3o possam ser compartilhados com adultos de confian\u00e7a, como a m\u00e3e ou o pai.<\/p>\n\n\n\n
H\u00e1bitos<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Crian\u00e7as v\u00edtimas de abuso tamb\u00e9m apresentam altera\u00e7\u00f5es de h\u00e1bito repentinas. Pode ser desde um mau desempenho escolar, falta de concentra\u00e7\u00e3o, recusa a participar de atividades, mudan\u00e7as na alimenta\u00e7\u00e3o (anorexia, bulimia), dist\u00farbio do sono como pesadelos e ins\u00f4nia, medo de ficar s\u00f3 e mudan\u00e7a na apar\u00eancia e forma de se vestir.\u00a0\u00a0<\/p>\n\n\n\n
Quest\u00f5es de sexualidade<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
As v\u00edtimas podem reproduzir o comportamento do abusador em outras crian\u00e7as\/adolescentes. Como exemplo, chamar os amiguinhos para brincadeiras que t\u00eam algum cunho sexual, fazer desenhos que mostram genitais ou ainda apresentar comportamentos como: em vez de abra\u00e7ar um familiar, d\u00e1 beijo e acaricia onde n\u00e3o deve. Tamb\u00e9m pode usar palavras diferentes das aprendidas em casa para se referir \u00e0s partes \u00edntimas \u2013 nesse caso, vale perguntar onde seu filho aprendeu tal express\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Existem situa\u00e7\u00f5es em que a crian\u00e7a\/adolescente acaba at\u00e9 mesmo contraindo infec\u00e7\u00f5es sexualmente transmiss\u00edveis ou gravidez. Deve-se ficar atento a poss\u00edveis traumatismos f\u00edsicos, les\u00f5es que possam aparecer, roxos ou dores e incha\u00e7os nas regi\u00f5es genitais ou anal, roupas rasgadas, vest\u00edgios de sangue ou esperma, dores ao evacuar ou urinar. Dores inespec\u00edficas como abdominal, cefaleia, em membros, tor\u00e1cica (afastadas as hip\u00f3teses biol\u00f3gicas) podem indicar sinais de alerta.<\/p>\n\n\n\n
Neglig\u00eancia<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Muitas vezes, o abuso sexual em crian\u00e7as vem acompanhado de outros tipos de maus tratos que ela sofre em casa, como a neglig\u00eancia. Filhos que passam horas sem supervis\u00e3o ou que n\u00e3o tem o apoio emocional da fam\u00edlia, com o di\u00e1logo aberto com os pais, estar\u00e3o em situa\u00e7\u00e3o de maior vulnerabilidade a este tipo de abuso ou outros. Ou tempo em excesso de tela \u2013 podendo ser v\u00edtimas de apelos sexuais pela internet.<\/p>\n\n\n\n
E se a crian\u00e7a n\u00e3o fala nada sobre o assunto?<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
Se a crian\u00e7a ou o adolescente n\u00e3o quer falar sobre o abuso sexual que sofre, o guia da SBP orienta os pais a procurarem conversar com um especialista no assunto, como um psic\u00f3logo, que possa avaliar a situa\u00e7\u00e3o, bem como com o professor da escola, para saber se ele notou algo de diferente no filho, e ainda com o m\u00e9dico pediatra. Pode acontecer da crian\u00e7a tentar contar para algu\u00e9m mas n\u00e3o ser ouvida. Por isso, o principal conselho dos especialistas \u00e9 sempre confiar na palavra dela. \u00c9 importante que quando a crian\u00e7a tente falar alguma coisa, que ela se sinta ouvida e acolhida. E, nunca questionar aquilo que ela est\u00e1 contando ou tentar responsabiliz\u00e1-la pelo ocorrido.<\/p>\n\n\n\n
Como denunciar<\/strong><\/h2>\n\n\n\n
A den\u00fancia pode ser feita a uma delegacia especializada em prote\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a ou ao conselho tutelar da cidade. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel fazer uma den\u00fancia an\u00f4nima no DISQUE 100. Esses organismos contam com profissionais especificamente treinados em obter os relatos das v\u00edtimas de abuso sexual. Al\u00e9m disso, mesmo que a crian\u00e7a\/adolescente n\u00e3o revele o abuso, os pais podem relatar suas preocupa\u00e7\u00f5es e suspeitas a estes \u00f3rg\u00e3os ou algum profissional de sua confian\u00e7a, como o professor ou pediatra da crian\u00e7a. <\/p>\n\n\n\n
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