Leo Cunha

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http://www.escritorleocunha.comO escritor Leo Cunha publicou mais de 60 livros, como "Um dia, um rio" (Ed. Pulo do Gato), "Infinitos" (Ed. Melhoramentos), “Vira-lata” (Ed. FTD) e "A grande convenção dos sapos" (Ed. Globo). Recebeu os principais prêmios da literatura infantil brasileira, como Jabuti, Nestlé, FNLIJ, Biblioteca Nacional e João-de-Barro.
É também jornalista, tradutor e professor universitário.
Livros que se dedicam a espichar, inverter ou reelaborar os ditados
O escritor Leo Cunha comenta dois livros que "viram" os provérbios de cabeça para baixo e brincam com os possíveis sentidos dos ditados e mesmo com sua origem
Dois livros que são bons de bola e de letra
Rimas, poemas, gols e dribles têm muito em comum, como mostram as duas obras indicadas pelo escritor Leo Cunha para pequenos leitores apaixonados por futebol - ou seria pela literatura?
Dois livros para a paz invadir o coração nestes tempos de guerra
Parafraseando a música de Gilberto Gil, o escritor Leo Cunha apresenta dois livros que, ao peso da guerra, apresentam a esperança da paz
Quando os prédios viram personagens de livros
Na coluna deste mês, o escritor Leo Cunha comenta dois títulos que falam de edificações um tanto diferentes
Leia com seu filho: 2 livros que tratam de pequenos paradoxos da vida
A analogia dos animais com o ser humano e a relatividade das coisas, a depender do ponto de vista do leitor, são o foco dos livros destacados este mês pelo escritor Leo Cunha
Dois livros sobre poder e axé
O escritor mineiro Leo Cunha indica duas obras que ajudam a discutir o racismo com as crianças
Dois livros que falam de tragédia e afeto em alto mar
Até mesmo grandes desastres podem inspirar poemas ou narrativas e encantar e emocionar os pequenos
Dois livros que brincam com as palavras
Na coluna deste mês, o escritor Leo Cunha compara as palavras com os brinquedos. "Basta combinar suas partes e encaixar suas peças", diz ele.
Dois livros sobre galos e seus cantos
O escritor Leo Cunha comenta duas obras infantis que abordam, de diferentes formas, a imagem poderosa e sugestiva do canto do galo
Tamanho é relativo!
"Diante do mar, uma criança se sente tão pequenina. Porém, perto de uma formiga, ela pode ser gigante! O tamanho é relativo", lembra o escritor Leo Cunha.
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