\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n\n\n\n
<\/a><\/p>\n","post_title":"Filho nervoso? O que os pais podem dizer para ajud\u00e1-lo","post_excerpt":"Na angustia de ver o filho sofrendo, pais buscam dar argumentos que possam diminuir a dor que ele sente, mas isso n\u00e3o funciona, \"n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico\", afirma a antrop\u00f3loga Renata Pereira Lima","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"filho-nervoso-o-que-dizer-para-ajuda-lo","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-04-08 10:43:07","post_modified_gmt":"2022-04-08 13:43:07","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=53922","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"}],"next":false,"prev":false,"total_page":1},"paged":1,"column_class":"jeg_col_2o3","class":"epic_block_3"};
LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
[mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n\n\n\n Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
[mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n\n\n\n Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Tarefas dom\u00e9sticas: e se as crian\u00e7as resistem a colaborar?<\/a><\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n [mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n\n\n\n Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: <\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Levanta a m\u00e3o quem j\u00e1 viu essa cena em casa: Seu filho est\u00e1 estudando matem\u00e1tica e come\u00e7a a ficar nervoso porque n\u00e3o est\u00e1 entendendo o que tem que fazer. O tempo passa e ele come\u00e7a a chorar, de t\u00e3o nervoso que est\u00e1.<\/p>\n\n\n\n A\u00ed voc\u00ea chega perto e tenta acalm\u00e1-lo, mas n\u00e3o consegue. Sem saber o que fazer para acabar com aquele drama, voc\u00ea diz: \u201cFilho, n\u00e3o fica assim, quando eu tinha a sua idade, eu tamb\u00e9m achava super dif\u00edcil matem\u00e1tica, era muito complicado, mas n\u00e3o adianta ficar desse jeito\u201d.<\/p>\n\n\n\n Eis que ele vira e fala: \u201cM\u00e3e\/Pai, para de ficar me comparando com voc\u00ea!! Eu n\u00e3o sou voc\u00ea, voc\u00ea era desse jeito, eu n\u00e3o!! Eu fico nervoso, me deixa!!\u201d<\/p>\n\n\n\n N\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil ver outras pessoas sofrendo. Filhos e filhas, ent\u00e3o, imposs\u00edvel! A dor do outro \u00e9 um lugar em que n\u00e3o gostamos de ficar, em que nos sentimos impotentes. Instintivamente, tentaremos sair dali, tirando o outro daquele \u201cburaco\u201d. <\/p>\n\n\n\n Com as nossas melhores inten\u00e7\u00f5es, n\u00f3s tentamos diminuir o sofrimento do filho. Falamos que n\u00e3o precisa ficar daquele jeito, fazemos compara\u00e7\u00f5es com o que n\u00f3s sentimos ou sentir\u00edamos naquela mesma situa\u00e7\u00e3o, dizemos que tudo aquilo vai passar, tentamos mostrar o lado bom das coisas, tentamos ser racionais e pr\u00e1ticos. Cada um de n\u00f3s tem um \u201djeito especial\u201d de fazer isso.<\/p>\n\n\n\n O problema \u00e9 que tentar diminuir o sofrimento do filho ou da filha n\u00e3o funciona. N\u00e3o acolhe, n\u00e3o faz o filho \"sair do buraco\", n\u00e3o \u00e9 emp\u00e1tico. Emp\u00e1tico \u00e9 ficar na dor dele, \u201cficar no buraco com ele\u201d. Mas como? Reconhecendo o que ele est\u00e1 sentindo: \"Matem\u00e1tica \u00e9 dif\u00edcil mesmo, tem horas que a gente acha que n\u00e3o vai conseguir nunca, que isso n\u00e3o serve pra nada, d\u00e1 a maior raiva!\" <\/p>\n\n\n\n \u201cAi, Renata, mas assim n\u00e3o estamos ajudando o nosso filho, n\u00e3o estamos resolvendo o problema!\u201d <\/p>\n\n\n\n \u00c9 verdade. Podemos n\u00e3o resolver o problema, mas quando escutamos e acolhemos:<\/p>\n\n\n\n \u00c9 preciso esfor\u00e7o e tempo para mudar velhos h\u00e1bitos. A boa not\u00edcia \u00e9 que comunica\u00e7\u00e3o emp\u00e1tica pode ser uma grande aliada. Experimente!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Tarefas dom\u00e9sticas: e se as crian\u00e7as resistem a colaborar?<\/a><\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n [mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n\n\n\n Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Tarefas dom\u00e9sticas: e se as crian\u00e7as resistem a colaborar?<\/a><\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n [mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n\n\n\n Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n Tarefas dom\u00e9sticas: e se as crian\u00e7as resistem a colaborar?<\/a><\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n [mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n\n\n\n Qual \u00e9 a primeira coisa que vem na sua cabe\u00e7a quando voc\u00ea l\u00ea a palavra \u201cacolher\u201d? <\/p>\n\n\n\n Tem muita gente que responde: dar um colo, acalmar, abra\u00e7ar, passar a m\u00e3o na cabe\u00e7a. Parece mesmo, mas n\u00e3o \u00e9. <\/p>\n\n\n\n Quando pesquisamos o significado e os sin\u00f4nimos de \u201cacolher\u2019, olha quanta coisa aparece: <\/p>\n\n\n\n Dar abrigo e prote\u00e7\u00e3o: amparar, refugiar, acomodar, hospedar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com cerim\u00f4nia: recepcionar<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Receber com aceita\u00e7\u00e3o: aceitar, considerar. <\/em><\/p>\n\n\n\n Dar ouvido a: atentar, escutar, ouvir<\/em>.<\/p>\n\n\n\n Na Comunica\u00e7\u00e3o Emp\u00e1tica, \u201cacolher\u201d est\u00e1 ligado a esses \u00faltimos significados: aceita\u00e7\u00e3o, considera\u00e7\u00e3o, escuta atenta e ativa do que est\u00e1 sendo dito. <\/p>\n\n\n\n Quando algu\u00e9m nos conta um problema, n\u00f3s escutamos, levamos em conta o que est\u00e1 sendo dito, consideramos. Interagimos, claro, tentando nos conectar com o que a pessoa est\u00e1 sentindo naquele momento. Mas \u00e9 uma intera\u00e7\u00e3o que n\u00e3o julga, n\u00e3o avalia, n\u00e3o d\u00e1 raz\u00e3o, conselho nem li\u00e7\u00e3o de moral.<\/p>\n\n\n\n Tem gente que pensa: hum, se escutamos o outro e aceitamos o que ele est\u00e1 dizendo, ent\u00e3o isso significa que concordamos com ele? N\u00e3o! Uma coisa \u00e9 ouvir e aceitar o que o outro est\u00e1 sentindo. Outra coisa \u00e9 concordar. Aceitar o sentimento n\u00e3o \u00e9 concordar com ele!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que o filho sinta raiva da professora, por exemplo, mas n\u00e3o precisamos concordar com essa raiva. Ele pode at\u00e9 estar errado nas suas percep\u00e7\u00f5es e julgamentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 situa\u00e7\u00e3o, mas sentir raiva da professora, ele pode! \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 bravo porque acha que ela deveria ter liberado voc\u00eas mais cedo para o recreio\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Podemos aceitar que a filha se sinta injusti\u00e7ada por ter que faltar a uma festa porque tem prova no dia seguinte. N\u00e3o necessariamente concordaremos com ela, mas podemos escutar e compreender seu ponto de vista: \u201cEntendi, voc\u00ea est\u00e1 chateada porque n\u00e3o quer abrir m\u00e3o de se divertir por causa da escola\u201d. Acolhimento realizado com sucesso!<\/p>\n\n\n\n Ao serem compreendidos, os filhos e filhas se acalmam. Sabe aquela sensa\u00e7\u00e3o de \u201cfinalmente, algu\u00e9m me entendeu!\u201d? \u00c9 isso. E por causa disso, conseguem seguir em frente, aceitando melhor os limites que s\u00e3o colocados para eles e dissipando a raiva, a injusti\u00e7a e o que mais tiver incomodando. Vale experimentar. Desejo boas conversas e bons acolhimentos para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n *Este texto \u00e9 de responsabilidade do colunista e n\u00e3o reflete, necessariamente, a opini\u00e3o da Canguru News.<\/em><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n\n\n [mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n","post_title":"O que fazer quando os filhos brigam e falam mal um do outro?","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima sugere o caminho da empatia e da aceita\u00e7\u00e3o dos sentimentos em conversas em particular com cada um","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"o-que-fazer-quando-os-filhos-brigam-e-falam-mal-um-do-outro","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-11-07 15:42:05","post_modified_gmt":"2022-11-07 18:42:05","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=66583","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":65115,"post_author":"43","post_date":"2022-09-20 12:09:25","post_date_gmt":"2022-09-20 15:09:25","post_content":"\n Quem j\u00e1 passou por alguma situa\u00e7\u00e3o de infiltra\u00e7\u00e3o na parede, piso ou telhado, por exemplo, sabe como isso pode ser complicado. A \u00e1gua vem devagarinho, como quem n\u00e3o quer nada, mas, no fundo, n\u00e3o quer nem saber se tem algum obst\u00e1culo pela frente. Fazendo uma for\u00e7a para olhar por um outro \u00e2ngulo, acho esse fen\u00f4meno bem bonito at\u00e9. Pensar que a \u00e1gua encontra caminhos alternativos<\/a> para sair, desbrava para seguir seu rumo. Insiste, for\u00e7a, persiste, derrama... Com um olhar atento e disponibilidade para conversar, podemos tomar a iniciativa e puxar uma conversa: <\/p>\n\n\n\n - Estou vendo que alguma coisa te deixou triste<\/a> hoje na escola...<\/p>\n\n\n\n - Percebi que algu\u00e9m te deixou chateado(a) hoje...<\/p>\n\n\n\n - Algo me diz que alguma coisa est\u00e1 te incomodando...<\/p>\n\n\n\n - Como voc\u00ea est\u00e1 se sentindo com essa situa\u00e7\u00e3o toda?<\/p>\n\n\n\n Frases como essas mostram a nossa preocupa\u00e7\u00e3o e vontade de escutar mais, mas a comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 uma via de m\u00e3o dupla: o outro lado tem que querer falar.<\/p>\n\n\n\n Pode ser que a conversa aconte\u00e7a na mesma hora, pode ser que demore um pouco. O filho pode n\u00e3o estar pronto para a conversa, a filha pode n\u00e3o estar acostumada com essa abertura. N\u00e3o temos controle sobre isso (infelizmente) e \u00e9 bem dif\u00edcil ficarmos nesse lugar de impot\u00eancia. O importante \u00e9 os filhos e filhas saberem que estamos dispon\u00edveis e que, quando quiserem, vamos ter essa conversa.<\/p>\n\n\n\n \u201cFalar \u00e9 a melhor solu\u00e7\u00e3o\u201d, como bem dizem os volunt\u00e1rios do CVV \u2013 Centro de Valoriza\u00e7\u00e3o da Vida. <\/p>\n\n\n\n Desejo boas conversas para voc\u00eas!<\/p>\n\n\n\n *Este texto \u00e9 de responsabilidade do colunista e n\u00e3o reflete, necessariamente, a opini\u00e3o da Canguru News.<\/em><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:<\/mark><\/strong><\/p>\n\n\n\n\n\n [mc4wp_form id=\"26137\"]<\/p>\n","post_title":"Pais t\u00eam que se dispor a ouvir, e os filhos, a falar","post_excerpt":"Quando a comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o ocorre pelas \"vias normais\", os sentimentos se represam e as crian\u00e7as acabam buscando outras formas de express\u00e3o","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"pais-tem-que-se-dispor-a-ouvir-e-os-filhos-a-falar","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-09-26 17:42:08","post_modified_gmt":"2022-09-26 20:42:08","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=65115","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":63142,"post_author":"43","post_date":"2022-07-22 06:00:00","post_date_gmt":"2022-07-22 09:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n
\n\n\n\nComo acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>Como acolher o choro, uma forma de comunica\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a<\/a><\/h4>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n[mc4wp_form id=\"26137\"]\n","post_title":"Acolher n\u00e3o \u00e9 concordar, mas sim ouvir e aceitar o que o outro diz","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima explica como acolher o filho quando ele nos conta um problema, fazendo assim com que aceite seus limites e consiga seguir em frente","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"acolher-e-ouvir-e-aceitar-o-que-o-outro-diz","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-05-31 16:35:50","post_modified_gmt":"2022-05-31 19:35:50","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=57183","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":53922,"post_author":"43","post_date":"2022-04-05 14:00:00","post_date_gmt":"2022-04-05 17:00:00","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
<\/figure>
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>
\n\n\n\n
<\/p>\n","post_title":"Como o conceito da 'acabativa' pode ajudar na rotina da fam\u00edlia","post_excerpt":"A educadora parental Renata Pereira Lima incorporou esse conceito, criado pelo administrador Stephen Kanitz, na rotina dom\u00e9stica, o que, segundo ela, trouxe humor e leveza para dentro de casa, evitando atritos corriqueiros que desgastam as rela\u00e7\u00f5es","post_status":"publish","comment_status":"open","ping_status":"closed","post_password":"","post_name":"como-o-conceito-da-acabativa-pode-ajudar-na-rotina-da-familia","to_ping":"","pinged":"","post_modified":"2022-08-08 15:43:46","post_modified_gmt":"2022-08-08 18:43:46","post_content_filtered":"","post_parent":0,"guid":"https:\/\/cangurunews.com.br\/?p=63142","menu_order":0,"post_type":"post","post_mime_type":"","comment_count":"0","filter":"raw"},{"ID":57183,"post_author":"43","post_date":"2022-05-31 13:00:36","post_date_gmt":"2022-05-31 16:00:36","post_content":"\n
\n\n\n\n
Outro dia me dei conta que a mesma coisa acontece com os nossos sentimentos. Quando as \"vias normais\" se fecham<\/a>, a gente acha que consegue impedi-los de sair, mas dificilmente conseguimos evitar o \"vazamento\", a \"infiltra\u00e7\u00e3o\". O corpo fala, a postura nos entrega, o brilho nos olhos muda, os pensamentos se embaralham e, claro, muitas vezes as a\u00e7\u00f5es fazem com que tudo transborde.
Assim como nas constru\u00e7\u00f5es, precisamos manter os nossos canais abertos<\/a>, limpos, arejados para que a \"\u00e1gua\" n\u00e3o precise desbravar novos caminhos<\/a>. Isso vale para n\u00f3s, pais, e tamb\u00e9m para nossos filhos e filhas.\u00a0<\/p>\n\n\n\n