Magda Gomes Dias
Magda Gomes Dias, 44 anos, tem dois filhos: Carmen, 12 anos, e Gaspar, 9 anos. É natural do Porto, Portugal, e fundadora da Escola da Parentalidade e Educação Positivas, onde oferece programas de certificação e especialização na área. Autora do blog 'Mum's the boss', escreveu os best-sellers 'Crianças Felizes' e 'Berra-me Baixo', além do livro 'Para de Chatear a Tua Irmã e Deixa o teu Irmão em Paz'.
Se não há notícias, então são boas notícias
Por mais cômodas que nossas vidas possam ter se tornado graças aos aplicativos, temos de contrariar esse fenômeno, diz Magda...
Amo os meus filhos, mas não gosto de ser mãe
O amor é um comportamento, disse alguém uma vez. Não é o que está dentro de nós que importa, mas...
O processo de autoescuta é essencial para que possamos pôr ordem na nossa vida
Não dá para fazer tudo ao mesmo tempo (de forma bem feita). Mas é possível priorizar o mais importante e...
Rotinas não são para sempre
Querer manter as rotinas 'ad etermum' é pura inflexibilidade e tontice. Se até as estações do ano mudam, como é...
As escolas de concreto, o brincar e o cuidar
Espaços de concreto, modernos, cinzas e frios não são os mais apropriados para o brincar e tampouco ensinam as crianças...
É possível manter o equilíbrio emocional na quarentena?
3 atitudes simples e eficazes para criar um clima de paz na casa e conseguir o equilíbrio neste período de...
Pais cansados e sobrecarregados na quarentena: o que fazer?
Pais cansados com a quarentena: é preciso focar no essencial ou em vez de morrermos da doença, vamos morrer da...
Não gosta de fazer trabalhos manuais com os filhos? Ok, não sinta culpa por isso
O objetivo da quarentena não é apenas entreter as crianças, mas, sim, passar tempo e fazer coisas com elas –...
O principal é decidir em família uma rotina que seja boa para todos
Entramos na segunda semana de confinamento aqui em Portugal. As notícias que entram pela tela da televisão, revelam um cenário...
‘Como não mudam?’, perguntava-me
Questão e desejo indecentes, estes, na verdade. Querer que alguém mude… pfff! Mas, ainda assim, ao fim de dois anos...





