Artigos
Eu já fui criança: veja como eram medalhistas olímpicos na infância


Rafaela Silva
Quem garantiu a primeira medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos dentro de casa foi a judoca Rafaela Silva, 24 anos, natural do Rio de Janeiro. Ela começou a praticar judô quando tinha apenas 5 aninhos de idade. “Meus pais viam o esporte como alternativa para que eu me afastasse da violência na Cidade de Deus”, disse a atleta ao site do Comitê Olímpico Brasileiro. Aos poucos, ela foi tomando gosto pelo esporte, que já lhe rendeu várias outras conquistas importantes.
.png)
Diego Hypolito
O ginasta de Santo André (SP) conquistou a medalha de prata no solo masculino de ginástica artística dos Jogos Olímpicos 2016. Foi aos 7 anos que o atleta começou sua carreira, por influência de sua irmã, a também atleta olímpica Daniele Hypolito, no Sesi de Santo André. No site do Comitê Olímpico Brasileiro, ele diz que Daniele é seu ídolo no esporte, ao lado de Ayrton Senna. E revela seu filme favorito: “Harry Potter”!

Poliana Okimoto
Poliana começou sua carreira bem cedo: aos 2 anos de idade. Foi novinha assim que ela aprendeu a nadar e, já aos 7, começou a treinar. Quando tinha 13 anos, conquistou sua primeira medalha em um campeonato brasileiro absoluto. Na Olimpíada Rio 2016, Poliana ganhou medalha de bronze na maratona aquática de 10 km. Terminou a prova em 1h56min51, a apenas dezenove segundos da primeira colocada. A atleta é natural de São Paulo (SP) e hoje tem 33 anos.
Canguru News
Desenvolvendo os pais, fortalecemos os filhos.
VER PERFILAviso de conteúdo
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. O site não se responsabiliza pelas opiniões dos autores deste coletivo.
Veja Também
Gripe K e H3N2: o que os pais precisam saber sobre a “nova gripe” que acendeu alerta no mundo
Variante do Influenza já tem primeiro caso identificado no Brasil. Segundo especialistas, a vacinação continua sendo a principal proteção para...
Por que o refluxo atinge quase todas as gestantes (e o que realmente vale a pena fazer)?
Alterações hormonais e o crescimento do útero aumentam o risco de azia e regurgitação. Gastroenterologista ensina medidas simples — e...
Entrada, prato e sobremesa: 3 receitas práticas para facilitar o Natal
A palavra do fim de ano é “simplificar”. Que tal começar pela ceia?
Por que as festas de fim de ano são tão difíceis para crianças com seletividade alimentar (e como ajudar de verdade)
Pratos desconhecidos, aromas novos e comentários de familiares podem transformar a ceia em um enorme desafio emocional para crianças seletivas....






