Atenção: vacinação de pets sábado, dia 7 de outubro

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Divulgação

Por: Redação

A campanha “Se liga, bicho! Raiva é caso sério” vai até o dia 18 de novembro. No último sábado, dia 23, na segunda etapa da campanha a Vigilância Sanitária vacinou 109.989 animais, entre cães e gatos. Somados com o número da primeira etapa (2 de setembro), já são 174.651 animais, mais que o dobro de todo o ano passado, quando foram aplicadas 72.525 vacinas. A campanha vai acontecer em mais três etapas, aos sábados, até o dia 18 de novembro. 

A próxima etapa será no dia 7 de outubro, nos bairros Madureira, Quintino, Engenheiro Leal, Cascadura, Cavalcanti, Bento Ribeiro, Oswaldo Cruz, Marechal Hermes, Jacarepaguá, Gardênia Azul, Anil, Tanque, Vila Valqueire, Freguesia, Taquara, Cidade de Deus, Praça Seca, Campinho, Curicica, Camorim, Vargem Grande, Vargem Pequena, Pechincha, Guadalupe, Acari, Coelho Neto, Anchieta, Barros Filho, Costa Barros, Honório Gurgel, Ricardo de Albuquerque, Pavuna, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Grumari. Os locais exatos dos postos podem ser consultados no site da vigilância.

 

Na hora da vacinação, os cães deverão estar com coleira e guia, e os gatos em caixas de transporte apropriadas. Só podem ser vacinados animais com mais de três meses e não gestantes. Animais com temperamento agressivo devem estar com focinheira. Sintomas como dores no local vacinado, febre e comportamento mais quieto do animal podem ocorrer por até 36h após a aplicação. As vacinas são repassadas pelo Ministério da Saúde, responsável pela aquisição.

 

A raiva é uma doença que compromete o sistema nervoso do homem, sendo incurável e com índice de letalidade próximo a 100%. É uma zoonose viral e todos os mamíferos estão suscetíveis ao vírus da raiva, podendo transmiti-la. Mas cães, gatos e morcegos são os principais transmissores. A vacina é a única maneira de controlar a doença.

 

Caso uma pessoa seja mordida por um desses animais, deve lavar o local machucado imediatamente, com água e sabão. Ao mesmo tempo, deve-se procurar a unidade de saúde mais próxima, onde receberá os primeiros cuidados e será encaminhada para uma das unidades especificas que funcionam como polo de profilaxia da raiva. Se possível, isolar o animal por 10 dias, para ver o grau de manifestação da doença, e informar se tem dono e o endereço onde habita.

 

A raiva está controlada e sem apresentar registro de casos em humanos há 33 anos no Rio, mas ainda oferece risco à população, pois a cidade conta com um número alto de morcegos, cachorros e gatos, principais transmissores do vírus.

 

Durante os dias de vacinação, cinco kombis irão percorrer lugares de difícil acesso. Cada veículo tem a capacidade de vacinar 1.000 animais por dia. A meta de vacinação deste ano é de 500 mil animais, entre cães e gatos.

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