SMS reforça chamada para vacina contra a febre amarela

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Por Redação 

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Divulgação

A campanha de vacinação, que terminaria na véspera do carnaval, foi prorrogada por tempo indeterminado mas, depois de um período de corrida aos postos, pouca gente tem ido se vacinar. Este ano, 952.745 doses da vacina foram aplicadas no município do Rio. Somando-se à população imunizada nos anos anteriores, são 3.863.894 pessoas protegidas contra a doença, o que dá uma cobertura de 71,5% da população alvo da vacina – nove meses a 59 anos. A dose usada na campanha continua sendo a fracionada. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) convoca os cariocas que ainda não se vacinaram contra a febre amarela a comparecerem às Clínicas da Família ou Centros Municipais de Saúde para se protegerem contra a doença.

Nas últimas semanas, a demanda da população pela vacina – após a correria motivada pela divulgação de casos e mortes pela doença no estado – caiu consideravelmente. Em 27 de janeiro, dia D de mobilização, foram 200.874 doses aplicadas no município. Na antevéspera do carnaval (08/02), 21.664. Já na última sexta-feira (16), apenas 6.098 pessoas foram a algum posto se vacinar.

A vacina da febre amarela é ofertada em 232 unidades de saúde do município e é a melhor medida de prevenção contra a doença. Embora na cidade do Rio de Janeiro não haja casos da doença, nem em macacos e nem em seres humanos, o vírus está presente em municípios vizinhos e, nesta época do ano, a ocorrência da doença costuma ser mais constante.

 A vacina da febre amarela é feita com vírus vivo e tem contraindicações importantes para bebês até oito meses e pessoas que tenham quadro de imunodeficiência por doença ou tratamento. Mulheres que estejam amamentando crianças menores de seis meses devem buscar orientação com seu médico ou o pediatra do bebê.

 Também há restrições para idosos, gestantes e pessoas com alergia grave ao ovo. Por isso, em regiões sem a presença do vírus em circulação, como a cidade do Rio atualmente, a vacina não é indicada para essas pessoas.

 Para que sejam vacinados nas condições epidemiológicas atuais da cidade, é então imprescindível a apresentação de atestado médico por escrito. Caso haja alteração nas condições epidemiológicas do município, essa recomendação poderá ser revista com base nos devidos critérios técnicos. 

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