São Marcos Laboratório apresenta:

A lista de vacinas que os pequenos precisam tomar para ficarem protegidos nos primeiros anos de vida não é pequena. O cuidado com as crianças é tanto que algumas mães podem acabar esquecendo de cuidar delas mesmas.
Segundo o médico doutor Adelino Melo, assessor científico do Grupo São Marcos, as mães também precisam tomar uma série de vacinas e é fundamental que elas se cuidem se quiserem manter os pequenos realmente protegidos. “Por estarem envolvidas de forma muito direta e intensa com a criança, as mães também devem se proteger, inclusive para evitar que os vírus e as bactérias atinjam a saúde do bebê”, explica.
Já na gestação, uma série de doses são recomendadas com a finalidade de proteger mães e filhos pelos anos seguintes. Entre as vacinas indicadas para gestantes pelo calendário da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) estão hepatite B, gripe e tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche). Em casos de risco, também são recomendadas hepatite A, febre amarela, pneumocócica e meningocócica ACWY. “Um dos objetivos dessas vacinas durante a gestação é passar os anticorpos para o bebê antes mesmo do nascimento, para garantir que ele esteja protegido já nas primeiras horas de vida”, explica o médico.
Ele orienta ainda que, da mesma forma que a mãe, as pessoas que vão conviver diretamente com a criança devem se proteger com algumas doses, como a da coqueluche, para evitar que a bactéria passe para o pequeno. Um profissional da saúde, como o obstetra ou o pediatra, pode passar as orientações das vacinas específicas que devem ser tomadas em cada caso, respeitando as individualidades da família e a exposição a situações de risco.
Outro ponto importante ao qual é preciso estar atento são as vacinas que são contraindicadas para gestantes e mulheres que estão amamentando. Entre elas estão as doses de HPV, varicela, dengue e tríplice viral (saram- po, caxumba e rubéola). “Apesar de não haver nenhum caso de complicação relacionado a essas vacinas durante a amamentação, a sua segurança também não foi cientificamente comprovada e, por isso, essas doses são contraindicadas para mulheres nessa fase”, arremata doutor Melo.