Por Rafaela Matias – Um relatório divulgado em agosto pela Academia Americana de Pediatria (AAP) analisou as terapias complementares mais indicadas pelos especialistas norte-americanos desde 2007 e a expansão das opções de tratamento para crianças e adolescentes que já possuem condições médicas, com o objetivo de conscientizar sobre esse campo e sua importância para a prevenção de doenças.
O relatório destaca recursos e ferramentas clínicas. Um dado que chamou atenção foi a orientação para que os pediatras indicassem, além de suplementos dietéticos, produtos à base de plantas, dietas, exercícios e massagens, métodos orientais que, segundo o estudo, funcionam como terapias mentais e corporais. Alguns exemplos são a prática de ioga, acupuntura, tai chi e qigong.
De acordo com a AAP, o campo de pesquisa ainda possui lacunas e exige um papel mais ativo dos clínicos nos aconselhamentos dos pacientes e de suas famílias. Por isso, o órgão encorajou os pediatras a aconselharem e orientarem pacientes e famílias sobre serviços e terapias relevantes, seguras, eficazes e apropriadas para a idade, tanto as consideradas convencionais quanto as complementares.
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