LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Gustavo Bregunci<\/a>, pai de Guilherme, afirma que o melhor caminho \u00e9 o di\u00e1logo com os filhos. O pai relata que o racismo estrutural anula as crian\u00e7as, de forma que \u00e9 necess\u00e1rio estar sempre atento \u00e0s poss\u00edveis mudan\u00e7as de comportamento dos filhos. Como um pai que luta contra o racismo estrutural e conversa abertamente com o filho, Gustavo respondeu a carta dizendo que amava o filho exatamente do jeito que ele \u00e9. \"Amo TUDO em voc\u00ea\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n
<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n Os m\u00e9todos de ensino nas escolas brasileiras, diz ela, s\u00e3o defasados porque os negros n\u00e3o s\u00e3o abordados al\u00e9m do retrato da escravid\u00e3o, o que dificulta a identifica\u00e7\u00e3o de jovens negros com sua hist\u00f3ria e sua cultura. \u201cPouco se fala do negro ourives, do negro lavrador. A hist\u00f3ria negra deve ser desvelada e respeitada. As crian\u00e7as precisam aprender n\u00e3o somente a valorizar sua cor de pele, como tamb\u00e9m valorizar a cor de pele do outro.\u201d<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n Para Waldete Trist\u00e3o, educadora e integrante da Comiss\u00e3o Antirracista do Instituto Singularidades, o Brasil n\u00e3o discute de maneira apropriada as suas ra\u00edzes escravocratas. \u201cNas escolas pouco se fala do capital cultural trazido pelos negros para o Brasil. A crian\u00e7a branca aprende a valorizar sua cor de pele desde pequena, j\u00e1 a crian\u00e7a negra n\u00e3o.\u201d<\/p>\n\n\n\n Os m\u00e9todos de ensino nas escolas brasileiras, diz ela, s\u00e3o defasados porque os negros n\u00e3o s\u00e3o abordados al\u00e9m do retrato da escravid\u00e3o, o que dificulta a identifica\u00e7\u00e3o de jovens negros com sua hist\u00f3ria e sua cultura. \u201cPouco se fala do negro ourives, do negro lavrador. A hist\u00f3ria negra deve ser desvelada e respeitada. As crian\u00e7as precisam aprender n\u00e3o somente a valorizar sua cor de pele, como tamb\u00e9m valorizar a cor de pele do outro.\u201d<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O racismo \u00e9 uma pauta que, infelizmente, passou d\u00e9cadas sendo ignorada no pa\u00eds, ainda que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica), 56,1% da popula\u00e7\u00e3o brasileira se autodeclara negra \u2013 de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domic\u00edlios (PNAD) Cont\u00ednua<\/a>. O racismo estrutural \u00e9 uma dura realidade que assombra boa parte da popula\u00e7\u00e3o, e a sua compreens\u00e3o, seu combate e, sobretudo, a import\u00e2ncia de uma educa\u00e7\u00e3o antirracista t\u00eam se mostrado temas cada vez mais urgentes. <\/p>\n\n\n\n Para Waldete Trist\u00e3o, educadora e integrante da Comiss\u00e3o Antirracista do Instituto Singularidades, o Brasil n\u00e3o discute de maneira apropriada as suas ra\u00edzes escravocratas. \u201cNas escolas pouco se fala do capital cultural trazido pelos negros para o Brasil. A crian\u00e7a branca aprende a valorizar sua cor de pele desde pequena, j\u00e1 a crian\u00e7a negra n\u00e3o.\u201d<\/p>\n\n\n\n Os m\u00e9todos de ensino nas escolas brasileiras, diz ela, s\u00e3o defasados porque os negros n\u00e3o s\u00e3o abordados al\u00e9m do retrato da escravid\u00e3o, o que dificulta a identifica\u00e7\u00e3o de jovens negros com sua hist\u00f3ria e sua cultura. \u201cPouco se fala do negro ourives, do negro lavrador. A hist\u00f3ria negra deve ser desvelada e respeitada. As crian\u00e7as precisam aprender n\u00e3o somente a valorizar sua cor de pele, como tamb\u00e9m valorizar a cor de pele do outro.\u201d<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O racismo \u00e9 uma pauta que, infelizmente, passou d\u00e9cadas sendo ignorada no pa\u00eds, ainda que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica), 56,1% da popula\u00e7\u00e3o brasileira se autodeclara negra \u2013 de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domic\u00edlios (PNAD) Cont\u00ednua<\/a>. O racismo estrutural \u00e9 uma dura realidade que assombra boa parte da popula\u00e7\u00e3o, e a sua compreens\u00e3o, seu combate e, sobretudo, a import\u00e2ncia de uma educa\u00e7\u00e3o antirracista t\u00eam se mostrado temas cada vez mais urgentes. <\/p>\n\n\n\n Para Waldete Trist\u00e3o, educadora e integrante da Comiss\u00e3o Antirracista do Instituto Singularidades, o Brasil n\u00e3o discute de maneira apropriada as suas ra\u00edzes escravocratas. \u201cNas escolas pouco se fala do capital cultural trazido pelos negros para o Brasil. A crian\u00e7a branca aprende a valorizar sua cor de pele desde pequena, j\u00e1 a crian\u00e7a negra n\u00e3o.\u201d<\/p>\n\n\n\n Os m\u00e9todos de ensino nas escolas brasileiras, diz ela, s\u00e3o defasados porque os negros n\u00e3o s\u00e3o abordados al\u00e9m do retrato da escravid\u00e3o, o que dificulta a identifica\u00e7\u00e3o de jovens negros com sua hist\u00f3ria e sua cultura. \u201cPouco se fala do negro ourives, do negro lavrador. A hist\u00f3ria negra deve ser desvelada e respeitada. As crian\u00e7as precisam aprender n\u00e3o somente a valorizar sua cor de pele, como tamb\u00e9m valorizar a cor de pele do outro.\u201d<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n O assassinato de Mo\u00efse Kabagambe, refugiado congol\u00eas de 25 anos morto a pauladas no Rio de Janeiro, mobilizou o pa\u00eds nesta semana e suscitou mais uma vez os debates sobre racismo estrutural e xenofobia no Brasil. Dias depois, uma outra hist\u00f3ria, bem menos dram\u00e1tica, por\u00e9m tamb\u00e9m bastante dolorosa, viralizou nas redes sociais: a cartinha que Guilherme, um menino negro de 9 anos, adotado ainda beb\u00ea, escreveu a seu pai. \"Se eu fosse mais branco, voc\u00ea e toda minha fam\u00edlia iam gostar mais de mim?\u201d. O garotinho foi acolhido com muito amor pelo pai, que carinhosamente respondeu ao garoto \u201cAmo seu cabelo, amo seus olhos, amo seu nariz, amo sua boca, amo seu corpo, amo sua cor!!! Amo tudo em voc\u00ea!\u201d, disse o pai ao menino.<\/p>\n\n\n\n O racismo \u00e9 uma pauta que, infelizmente, passou d\u00e9cadas sendo ignorada no pa\u00eds, ainda que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica), 56,1% da popula\u00e7\u00e3o brasileira se autodeclara negra \u2013 de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domic\u00edlios (PNAD) Cont\u00ednua<\/a>. O racismo estrutural \u00e9 uma dura realidade que assombra boa parte da popula\u00e7\u00e3o, e a sua compreens\u00e3o, seu combate e, sobretudo, a import\u00e2ncia de uma educa\u00e7\u00e3o antirracista t\u00eam se mostrado temas cada vez mais urgentes. <\/p>\n\n\n\n Para Waldete Trist\u00e3o, educadora e integrante da Comiss\u00e3o Antirracista do Instituto Singularidades, o Brasil n\u00e3o discute de maneira apropriada as suas ra\u00edzes escravocratas. \u201cNas escolas pouco se fala do capital cultural trazido pelos negros para o Brasil. A crian\u00e7a branca aprende a valorizar sua cor de pele desde pequena, j\u00e1 a crian\u00e7a negra n\u00e3o.\u201d<\/p>\n\n\n\n Os m\u00e9todos de ensino nas escolas brasileiras, diz ela, s\u00e3o defasados porque os negros n\u00e3o s\u00e3o abordados al\u00e9m do retrato da escravid\u00e3o, o que dificulta a identifica\u00e7\u00e3o de jovens negros com sua hist\u00f3ria e sua cultura. \u201cPouco se fala do negro ourives, do negro lavrador. A hist\u00f3ria negra deve ser desvelada e respeitada. As crian\u00e7as precisam aprender n\u00e3o somente a valorizar sua cor de pele, como tamb\u00e9m valorizar a cor de pele do outro.\u201d<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M<\/span><\/strong><\/p>\n\n\n\n <\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n Apesar de um ensino antirracista ainda defasado, a Lei 10639\/03, aprovada em 2003, tornou obrigat\u00f3ria a presen\u00e7a da tem\u00e1tica \u201cHist\u00f3ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana\u201d nas escolas. Sobre a evidente falta de efic\u00e1cia na aplica\u00e7\u00e3o da lei, Trist\u00e3o afirma que apesar da tentativa, os professores s\u00e3o formados sem instru\u00e7\u00e3o suficiente para a abordagem de tais temas.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs escolas s\u00e3o espa\u00e7os formadores e mesmo assim os professores seguem se formando sem que sejam ensinados sobre a import\u00e2ncia de falar sobre negros muito al\u00e9m de falar sobre a escravid\u00e3o\u201d, afirma a educadora.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n As crian\u00e7as negras, crescendo em um ambiente escolar em que pouco se valoriza a sua cor de pele e sua hist\u00f3ria, passam a ter questionamentos como o do garotinho Guilherme. <\/p>\n\n\n\n Educadores refor\u00e7am que pais e familiares devem ter consci\u00eancia sobre a import\u00e2ncia de discutir quest\u00f5es raciais com seus filhos. \u201cO racismo deve tamb\u00e9m ser um problema de fam\u00edlias n\u00e3o negras\u201d afirmou a ativista Luciana Bento, em entrevista ao Portal Lunetas, que fez uma s\u00e9rie sobre educa\u00e7\u00e3o antirracista<\/a>.<\/p>\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/a><\/figure><\/li>
<\/a><\/figure><\/li><\/ul>
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n
<\/a><\/figure><\/li>
<\/a><\/figure><\/li><\/ul>
\n\n\n\n
<\/figure>5 livros para explicar o racismo \u00e0s crian\u00e7as (e criar filhos antirracistas)<\/a><\/strong><\/h4>\n\n\n\n
\n\n\n\n