Sociedade Brasileira de Pediatria alerta para cuidados na vacinação

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Vacina_FebreAmarela_CanguruOnline_Flickr.jpg (330 KB)

 

Alguns detalhes garantem uma imunização eficaz e segura para seu pequeno.

Da redação

 

Com campanhas de vacinação em andamento em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, é importante que pais e responsáveis por crianças fiquem atentos a alguns cuidados para que a imunização seja eficaz e segura.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou divulgou um resumo do que deve ser levado em consideração, antes de levar os pequenos para serem vacinados.

No documento, a SBP esclarece que a vacina contra a febre amarela é, de maneira geral, bem tolerada. Segundo os especialistas, a partir do terceiro ou quarto dia da vacinação, observa-se em aproximadamente 2% a 5% dos vacinados sinais como febre, dor de cabeça, dores musculares, entre outros sintomas. E seus benefícios são comprovados em imunizar contra a doença.

Leia antes de vacinar as crianças: 

Crianças abaixo de 2 anos

Devem receber a vacina padrão, não a forma fracionada. Isso, porque não há estudos que comprovem a eficácia da vacina fracionada nessa faixa-etária.

A vacina para febre amarela não deve ser administrada simultaneamente com a tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) ou tetra viral (contra sarampo, rubéola, caxumba e varicela).

Não devem ser imunizadas as crianças abaixo de 6 meses de idade. Também fazem parte do grupo que deve evitar a vacina pessoas que azem uso de medicações anti-metabólicas ou medicamentos modificadores do curso da doença (Infliximabe, Etanercepte, Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe, Ustequinumabe, Natalizumabe, Canaquinumabe, Tocilizumabe, Ritoximabe e outros terminados com MOMAB, XIMAB, ZUMAB ou UMAB). A regra também se aplica para os transplantados de órgãos sólidos e indivíduos com doença oncológica em quimioterapia e ou radioterapia.

A partir dos 2 anos

Nesta faixa-etária, a crianaça pode receber a vacina fracionada. 


Reação à vacina

Crianças e adultos com alergia grave a ovo e a gelatina, podem receber a vacina após avaliação médica e em ambiente com condições de atendimento de urgência/emergência.

Mulheres em idade fértil vacinadas devem evitar a gravidez até 30 dias após a vacinação. Em textos com uma síntese sobre o tema, distribuídos aos pediatras (material disponível no site da entidade), é possível ver todas as recomendações dos especialistas sobre o tema.

 

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