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O tormento de dez entre dez mães

A birra faz parte de desenvolvimento infantil e toda mãe terá de lidar com ela. saiba o que não fazer no momento de crise

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Seu filho entrou na fase de testar sua autoridade? Você não deixa o garoto fazer alguma coisa e ele se joga no chão aos prantos? Faz a maior birra na casa dos outros e te mata de vergonha? Quer tudo o que vê e se não ganha abre o berreiro?

Lidar com a birra dos pequenos é desafio que atormenta dez entre dez mães – e todas têm de passar por isso. Porque a birra faz parte de desenvolvimento da criança. É a maneira que ela tem de se expressar quando se sente frustrada. Pode começar como um chorinho e virar uma explosão de gritos.

A onda de emoção vem com tanta força que, na maioria das vezes, é difícil para a criança retomar o controle. Ela precisa da ajuda de um adulto para que volte tudo à normalidade. Embora não pareça, a birra é uma manifestação positiva e saudável. Ela dá aos pais pistas sobre como estão educando seus filhos – e se realmente estão ensinando a eles como lidar com as frustrações.

O que nunca fazer

Idealizadora da plataforma Mães que Educam, a pedagoga Cristina Cançado dá quatro dicas do que uma mãe nunca deve fazer quando a birra começa.

1. Ficar com medo dos outros. Seu filho é uma criança e precisa de você. Não se preocupe com o que os outros vão pensar.

2. Se sentir culpada. A culpa geralmente impede a mãe de agir. E é preciso ter clareza do papel da responsabilidade na vida do filho. A criança está querendo aprender a lidar com a frustração e você é quem pode ensinar.

3. Ficar acomodada. O sentimento de que não adianta fazer nada impede a mãe de agir no momento certo.

4. Ameaçar. Segundo Cristina, ameaças como “vou te bater”, “vou te colocar de castigo” ou “não aguento mais você” não adiantam. Na verdade, só pioram.

Segundo Cristina, a birra é só uma das maneiras das crianças mostrarem que algo vai bem e pedir ajuda. É preciso que mães e pais entendam – e respeitem – isso.

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