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    Charanga das Padês: reunião de mães com amigas é diversão e terapia!

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    Charanga das Padês reúne 40 mulheres que aproveitam os ensaios para desestressar com as amigas

    Por Juliana Sodré

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    As charangueiras, mães e amigas | Foto: Bruna Tassis

     

    “Um lugar para extravasar os estresses da vida”: é assim que, resumidamente, Bebel Soares, fundadora do grupo de mães Padecendo no Paraíso, define a Charanga das Padês. Criada dentro do grupo junto com a relações públicas Ana Andrade, a charanga surgiu para ser um bloco de Carnaval para crianças e famílias numa época em que Belo Horizonte não tinha entrado de cabeça na folia e, já no primeiro ano, em 2014, reuniu 4.000 pessoas na Praça da Savassi.

    “A gente saía de Belo Horizonte para poder passar um Carnaval legal, mas, com filho pequeno, desisti de ir para o Rio e dei a ideia de criar o grupo”, conta Ana Andrade. Em menos de dois meses, elas conseguiram reunir 15 membros e, com autorização da prefeitura, se apresentar na cidade – evento que vem se repetindo desde então, sempre no último domingo antes do Carnaval oficial da cidade.

    Atualmente, a Charanga das Padês reúne 40 membros, e há uma lista de espera para aumentar o grupo. Os ensaios são mensais ou de acordo com a demanda de shows. Sim, porque hoje elas já participam de uma série de eventos muito além do Carnaval, como reuniões corporativas e festas na cidade.

    Para se tornar “charangueira”, como elas dizem, não é exigido um conhecimento prévio de música, pois o objetivo principal é a confraternização de mães. Os ensaios são verdadeiras confrarias. “Mais do que a banda em si, o grupo é a amizade, a ajuda mútua e a troca de experiências. É como uma terapia”, diz Marina Silva, que toca surdo. O filho dela, Rafael, de 8 anos, também virou “músico” e toca na Charanguinha, um grupo criado para as crianças.

    Mais do que ritmistas, as integrantes são amigas. “Se alguém me pergunta o que eu faço por mim, eu respondo: toco na Charanga. Ali é o nosso momento, é o nosso escape mesmo”, diz a odontopediatra Luciana Quintão, que toca caixa desde o início do ano.

    O grupo é sustentado por uma mensalidade de R$ 60, que cobre os gastos para mestres, equipamentos musicais, músicos e aluguéis de espaço para ensaio quando necessário. Cada ritmista compra seu instrumento, que pode variar de R$ 60, como é o caso do tamborim, até R$ 400, no caso do surdo.

     

    Assista a um ensaio das charangueiras:

     

    TEM INTERESSE? Para se tornar integrante da charanga, é desejável, mas não obrigatório, que você faça parte do Padecendo no Paraíso, hoje com 8.500 mães. É preciso preencher um formulário no site do grupo (charangadaspades.com.br) e entrar na fila de espera.

     

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