A dor de cabeça é uma queixa frequente em adultos e também nas crianças.
Além da dor de cabeça em si, a criança pode apresentar sintomas como sensibilidade à claridade e aos odores e até náuseas, o que caracteriza uma enxaqueca.
Uso excessivo de aparelhos eletrônicos, poucas horas de sono, questões emocionais como ansiedade ou estresse, e problemas de visão são fatores que podem provocar a dor de cabeça.
Da mesma forma, quadros infecciosos, como uma amigdalite ou sinusite, traumas e quedas também podem ser a causa da cefaleia nas crianças.
O mesmo vale para alimentos como chocolate, refrigerantes, doces, frituras e comidas gordurosas.
Se as dores são persistentes e os sintomas frequentes, a ponto de fazer a criança parar de brincar, é importante consultar um pediatra. Em casa, os pais devem observar o filho para ter mais detalhes sobre como é a dor, que horas ela costuma surgir e quais as suas características.
Longos intervalos sem comer alteram o metabolismo e fazem surgir a dor. Nesse caso, uma rotina de alimentação bem definida, com refeições saudáveis a cada três horas, é a melhor forma de prevenção.
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É importante que a criança tenha horários fixos para dormir e acordar, evitando assim a fadiga cerebral, que também ocasiona dores de cabeça.
A dificuldade de enxergar é uma causa comum de dor de cabeça. Os músculos que movimentam os olhos estão no osso da cabeça, e se são muito exigidos, podem desencadear o desconforto, que deve ser investigado por um oftalmologista.
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Problemas na articulação da mandíbula, como o bruxismo, comum durante o sono, podem fazer com que a criança tenha dor de cabeça.
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Em geral, é um tipo de desconforto que aparece pela manhã, logo após acordar. O dentista pode indicar o uso de uma aparelho noturno que impeça que os dentes se batam.