Já ouviu falar em estilos de parentalidade? Sabemos que os filhos são espelhos dos pais.
A psicologia infantil estuda como características dos pais vão interferir no tipo de adulto que a criança vai se tornar. Boas escolhas vão afetar o futuro dos seus filhos.
Provocam dois tipos de emoção nos filhos: medo e raiva. Crianças educadas por pais desse estilo costumam ser obedientes, mas o fazem não por respeito: obedecem por medo. Os filhos podem crescer inseguros em relação às próprias habilidades e capacidades e se transformar em adultos dependentes e pouco assertivos tanto na vida pessoal quanto profissional.
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São aqueles do tipo vejam “como sofro”. Gostam de lembrar aos filhos o quanto se sacrificam para cuidar deles. As emoções que provocam nos filhos são tristeza e vergonha. As crianças se sentem responsáveis pelo sofrimento do pai ou da mãe e são obedientes por culpa. Tornam-se adultos queixosos, com medo de não agradar e de dizer não.
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Têm muita dificuldade para impor limites e cedem às vontades dos filhos. Não conseguem definir regras na casa – e quando o fazem, não as cumprem. As crianças, inconscientemente, querem limites. É isso que esperam dos pais: que eles apontem o certo e o errado. Filhos tendem a se tornar adultos egoístas, com baixa tolerância à frustração.
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Pais dominantes só aceitam que as coisas sejam feitas de um jeito: o deles. O que importa é o que eles querem fazer, o que eles gostam (mesmo que não digam isso em palavras). Os filhos são coagidos a acompanhar. Esse estilo de parentalidade causa tristeza e ansiedade. Crianças obedecem sem questionar e se tornam adultos imaturos, medrosos, dependentes.
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Conseguem provocar duas emoções predominantes nas crianças: amor e alegria. Os filhos tendem a ter comportamento cooperativo. São obedientes porque compreendem as regras e querem colaborar para que as coisas funcionem bem. Filhos de pais apoiadores são os que têm mais chances de se tornarem adultos autônomos e seguros.
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