Bebês que usam chupeta frequentemente podem perder o interesse no aleitamento materno e deixar de mamar. A Organização Mundial de Saúde não recomenda o uso da chupeta por lactentes (bebês que amamentam).
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Como é difícil higienizar as chupetas da forma adequada, é possível que o bebê seja um alvo mais fácil de infecções.
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O uso da chupeta pode afetar a forma como a língua do bebê se posiciona na boca. Isso pode levar a criança a respirar apenas pela via oral, aumentando o surgimento de infecções respiratórias.
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Se a criança usa a chupeta o dia todo, é possível que apresente problemas no desenvolvimento da fala e tenha dificuldade de articulação das palavras.
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A alteração da arcada dentária pode ocorrer especialmente se a criança continuar a usar a chupeta mesmo após os 3 anos de idade.
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Não por acaso chupeta, em inglês, é chamada de "pacifier", ou seja, pacificadora.
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A chupeta, para alguns pais, é uma aliada para aliviar as dores dos bebês, sobretudo no caso de cólicas, exatamente porque tem esse "efeito calmante".
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Há estudos (metanálise) que apontam uma relação entre o uso da chupeta na hora de dormir e redução no risco de SIDS (Síndrome da Morte Súbita Infantil).
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