O governo de São Paulo determinou que desde 18 de outubro as aulas presenciais nas redes pública e privada são obrigatórias. No final de julho, o Ministério da Educação já havia recomendado a volta às aulas presenciais, com manutenção de protocolos de segurança.
Veja a seguir 7 medidas de prevenção que devem adotadas nas escolas para garantir um retorno mais seguro às crianças.
1
As salas precisam ser arejadas e com janelas para o ar circular, pois isso reduz o impacto da doença em crianças não vacinadas. Porém, muitas escolas não fizeram adaptações para garantir um ambiente ventilado.
2
As crianças precisam de proteção, sobretudo por não estarem vacinadas. Já há máscaras cirúrgicas, PFF2 e N95 para crianças no mercado. Elas garantem maior proteção. Se os pais tiverem condições, devem comprar essas máscaras, e não apenas de tecido.
3
Evite mandar a criança para a escola se ela tiver qualquer sintoma que possa indicar a presença de Covid-19, como resfriado, coriza, tosse, dor de garganta, dor de cabeça e febre. E se alguém dentro de casa desenvolver um desses sintomas, o ideal é manter toda a família isolada.
4
Lavar as mãos é medida fundamental para evitar a transmissão do coronavírus. Na escola, os alunos devem ser orientados a lavar as mãos antes e após as refeições ou lanches e ao tossir ou espirrar.
5
A escola, assim que souber de um caso suspeito, precisa isolar toda a bolha (a sala) que mantém contato com o aluno até confirmação do diagnóstico. Se negativo, o grupo pode voltar às aulas. Se positivo, todos devem ficar isolados por 14 dias.
6
Essa é é uma das medidas de prevenção adotada por diversos países que pode ajudar muito na identificação precoce dos casos. Embora não realizada no Brasil, é uma prática essencial, segundo infectologistas.
7
Quanto mais atividades puderem ser feitas ao ar livre nas escolas, melhor. Isso vale para educação física, a hora da leitura, brincadeiras, recreio e outros momentos que possam ser adaptados para ambientes abertos e bem ventilados.